Conheça o álbum mais vendido no mundo atualmente!

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Marcelo de Assis

O álbum mais vendido no mundo atualmente é uma coletânea!

E afirmo: uma das mais famosas do mundo.

Trata-se de Now That’s What I Call Music! ou simplesmente Now, que nesta semana passou a ser o disco mais vendido neste planeta.

Número de cópias vendidas: 262 mil

É verdade, passou o Daft Punk com 165 mil cópias vendidas até o momento, desde o último 19 de julho, quando foi lançado na Irlanda.

Mas qual a receita para vender tanto?

Simples: reúna todos os grandes nomes do pop dentro do mesmo disco como o já citado Daft Punk, Justin Timberlake, Pink, Taylor Swift, Bruno Mars, Selena Gomez, Paramore e Imagine Dragons. Ah, claro, cada um com os seus melhores singles.

É sempre uma coletânea muito esperada pelo público europeu.

Mas para que este projeto, que chega em sua 85º edição, ser realizado não é tão simples assim.

O Now That’s What I Call Music! é possível graças a união das maiores gravadoras do mundo: Sony, Universal, Warner, EMI (recentemente adquirida pela Universal) e Virgin.

Com isso é possível promover o licenciamento de tantos artistas em uma compilação como esta.

A primeira edição do Now foi lançada em 28 de novembro de 1983 no Reino Unido. Desde então ganhou uma série de edições especiais e temáticas: Natal, Country, Latino e Millenium são apenas alguns exemplos.

No Brasil, algumas edições compactas do Now receberam o nome de Planet Hits

Confira o vídeo promocional da coletânea:

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Gostou? Já está disponível no iTunes. É só clicar aqui

Ópera de Roger Waters chega a São Paulo no Teatro Municipal em maio

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Marcelo de Assis, da redação

Fãs do Pink Floyd estejam atentos! A Ópera Ça Ira – Há Esperança do lendário músico e co-fundador do Pink Floyd, Roger Waters chega á São Paulo com grande orquestra, solitas e coro e é baseada no libretto original francês de Etienne Roda-Gil, com ilustrações de sua mulher Nadine, e tem como foco principal a busca incessante pelos direitos humanos.

O espetáculo estará em cartaz no Teatro Municipal de São Paulo nos dias 2,4,7 e 9 de maio. Roger Waters deve acompanhar a produção na capital paulista.

Ambientada no início da época otimista da Revolução Francesa, na qual o povo francês lutou por um mundo melhor, fundamentado nos ideais de liberdade, igualdade e fraternidade, em substituição aos princípios de uma nobreza decadente, é uma história de esperança, com grande poder e beleza, que evoca a paixão, loucura e triunfo da fé, em um período que mudou para sempre a natureza do mundo.

Ça Ira usa a Revolução Francesa como pano de fundo para discutir os grandes conflitos da história humana; tirania, poder e liberdade.

Este espetáculo, trazido ao Brasil pela produtora Lika Geribello, foi apresentado em Manaus, em abril de 2008, dentro do Festival Amazonas de Ópera, com produção local e enorme sucesso, provando que há grande interesse no gênero.

Ça Ira teve sua estréia em Roma, com um concerto sinfônico, e posteriormente foi encenada em Poznan, na Polônia e Kiev na Ucrânia, mas a montagem brasileira foi a mais fiel ao original, tendo também uma nova ária, composta e introduzida por Roger. “Aprendo bastante com cada apresentação, e venho editando e reescrevendo a ópera seguidamente, sempre buscando melhorá-la, deixando-a mais forte.

A direção musical e regência ficará a cargo do renomado maestro Rick Wentworth, que já esteve à frente das orquestras de grandes trilhas sonoras de filmes de longa metragem de Tim Burton como Alice no País das Maravilhas, A Fantástica Fábrica de Chocolate, Exterminador 4 e Noiva Cadáver.

Sua parceria com Roger Waters começou em 1989 e tornou-se coprodutor, orquestrador e regente da ópera Ça Ira. Rick foi o maestro regente da première mundial da ópera em Roma e das apresentações na Polônia.

Escreveu e produziu canções com George Benson, Patti Austin e Grace Jones.

Rick já trabalhou com Paul McCartney, onde fez os arranjos e orquestração de seu Concerto para o Prêmio Nobel da Paz.

Vale muito a pena conferir!

A direção do espetáculo é de Andre Heller-Lopes. A produção fica a cargo de Lika Geribello e Cristiane Rossetto.

Ficha Técnica:

Maria Marianne – The voice of Liberty, Freedom, Reason – Lina Mendes
Marie Antoinette – Gabriella Pace
Marie Therese – Keila Moraes
A Revolutionary Priest –Marcos Paulo
A Military Officer – Giovanni Tristacci
A Revolutionary Slave – David Marcondes
The Ringmaster – Leonardo Neiva
The Troublemaker  – Eduardo Amir
Louis Capet – The King – Leonardo Pace

Coral Infantil
Coral Lírico do Teatro Municipal de São Paulo

Orquestra Sinfônica Municipal

Direção Musical e Regênica: Rick Wentworth
Direção: Andre Heller-Lopes
Cenografia: Renato Theobaldo
Figurino: Rosa Magalhães
Iluminação: Fabio Retti
Produção: Lika Geribello e Cristiane Rossetto

 

Warner Music compra lendário selo Parlophone por US$ 1,5 bi

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Mais uma grande mudança no cenário da indústria fonográfica mundial: a Warner Music, um dos maiores conglomerados musicais do planeta adquiriu hoje o lendário selo Parlophone, que era controlado pela EMI e que recentemente foi absorvida por outra gigante da música, a Universal Music Group.

As informações são da BBC. O valor da transação foi de 487 milhões de libras (cerca de US$ 1,5 bilhão). O valor será pago á vista.

O processo faz parte do acordo que a Universal Music manteve junto a EMI perante a União Européia que previa a venda de alguns dos ativos da gravadora britânica para que a concorrência global não fosse comprometida.

O presidente da Access Industries, o russo Len Blavatnik que é o controlador da Warner Music afirmou que o novo negócio será bom tanto para os artistas, quanto para o mercado: “Este é um marco muito significativo para a Warner Music, refletindo nosso compromisso com o desenvolvimento do artista, fortalecendo a nossa presença global e nosso talento empresarial”, disse o executivo.

A Parlophone era conhecida como a Jóia da Corôa por muitos artistas à ela vinculados. Hoje o cast da Parlophone é formado por grandes nomes, entre eles Coldplay, Pink Floyd e Kylie Minogue.

O catálogo musical dos Beatles ficou isento da negociação.