Michael Jackson: mãe do cantor processa empresa de shows.

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Marcelo de Assis, da redação

Dezenas de candidatos estão sendo selecionados para compor o júri que será constituído para o processo movido por Katherine Jackson, mãe de Michael Jackson contra a empresa de entretenimento AEG Live que foi contratada para realizar os shows de retorno do “Rei do Pop” em Londres antes de seu falecimento.

De acordo com a Associated Press, Katherine responsabiliza a empresa por não investigar adequadamente o ex-médico do cantor, que foi condenado por homicídio culposo na morte de Michael Jackson.

Por sua vez, a AEG nega irregularidades e, de acordo com o advogado da empresa Marvin Putnam, a empresa não poderia ter previsto as circunstâncias que levaram à morte do artista, que ocorreu devido a uma overdose do poderoso anestésico Propofol.

Katherine Jackson entrou com um pedido de US$ 40 bilhões de indenização, mas os jurados determinarão os valores a serem pagos, pois será avaliado o grau de responsabilidade da AEG neste processo.

Peter Banks, do Yes, morre aos 65 anos

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Marcelo de Assis, da redação

Uma triste notícia para os fãs do rock progressivo: o guitarrista da formação clássica do Yes, Peter Banks, morreu aos 65 anos em sua residência em Londres.

O anúncio foi realizado por Billy Sherwood, que também fez parte do Yes, através de sua página no Facebook: “… esta é uma notícia triste. Foi uma honra trabalhar com Peter em muitas produções. Ele fará falta! Descanse em paz… Peter Banks”, disse.

Peter Banks foi co-fundador do Yes, uma das mais respeitadas bandas de rock progressivo, ao lado de Jon Anderson, Bill Bruford e Tony Kaye em 1968. Ele ficou na banda até as vésperas do lançamento do terceiro álbum do grupo The Yes Álbum, lançado em 1971. Depois fez parte do Zox & The Radar Boys com Phil Collins na bateria.

No ano 2000, Banks escreveu Beyond & Before, uma autobiografia autorizada. Atualmente, ele estava finalizando o álbum Flash: In Public, o seu último disco ao vivo.

Chorão, do Charlie Brown Jr. é encontrado morto em São Paulo

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Marcelo de Assis, da redação

O cantor Chorão do grupo Charlie Brown Jr. foi encontrado morto no final da madrugada desta quarta-feira (6) em seu apartamento no bairro paulistano de Pinheiros.

Segundo a polícia, ele foi encontrado ferido, de bruços e já sem vida. O local estava totalmente revirado. Ele tinha 42 anos. O corpo foi encaminhado para o IML (Instituto Médico Legal) para a realização da necropsia. O laudo deverá ser finalizado em 30 dias.O velório acontecerá na cidade de Santos, mas o horário ainda não foi confirmado.

Nascido Alexandre Magno Abrão, ele foi co-fundador do Charlie Brown Jr, ao lado dos companheiros Renato Pelado, Marcão, Champignon e Thiago Castanho.

A banda sofreu várias mudanças mas Chorão sempre esteve presente em todas as formações. O apelido de “Chorão” veio dos amigos, que vendo sua dificuldade em andar de skate diziam “não chora”.

O Charlie Brown Jr. vendeu mais de 5 milhões de discos e conquistou um Grammy Latino em 2009 com o álbum Camisa 10 Joga Bola Até Na Chuva.

Entre os grandes sucessos da banda estão Proibida Pra Mim e O Coro Vai Comê!

Chorão deixa um filho, Alexandre, de 23 anos.

A indústria musical perde a pioneira Frances Preston aos 83 anos

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A pioneira da industria da música e ex-presidente da gravadora BMI, Frances Preston morreu em sua residencia em Nashville na última quarta-feira (13).

As informações são da Reuters. Ela tinha 83 anos e atuou no mercado fonográfico por seis décadas.  Seu maior legado foi a luta pelos direitos autorais dos compositores, atuando com afino no crescimento de sua empresa e na diversidade musical.

Ela foi a primeira representante dos direitos dos artistas quando foi contrtada para inaugurar o escritório regional da BMI no sul dos Estados Unidos, ainda quando a industria fonográfica ainda se desenvolvia.

Esteve no cargo de CEO da BMI de 1986 até 2004 e durante este período, colaborou decisivamente para que o pagamento dos royalties aos artistas, editores e compositores tivessem um registro superior a 300%.

Várias lendas da música foram apoiados por Preston, incluindo Willie Nelson, Johnny Cash (1932-2003), Dolly Parton e Kris Kristofferson. Este último se referia a Preston como “um anjo da guarda dos autores”