O Sambô retorna ao palco do Citibank Hall, dia 3 de maio, em São Paulo. Em única apresentação, o grupo mostra as canções de seu segundo álbum, Estação Sambô – Ao Vivo.
Os ingressos, que custam entre R$ 35 a R$ 200 já estão disponíveis pela internet (www.ticketsforfun.com.br), pelo telefone 4003-5588, nos pontos de venda espalhados pelo Brasil e na bilheteria do Citibank Hall.
A banda, composta por San (voz e pandeiro), Sudu Lisi (bateria), Gama (teclado), Julio Fejuca (cavaquinho, guitarra e banjo) e Zé da Paz (pandeiro), mistura instrumentos típicos de uma verdadeira roda de samba com a voz característica do rock.
Irreverente, o vocalista San admite ter acertado em sua escolha profissional: “Nasci com a música. Não saberia fazer outra coisa”, diz.
O álbum contou com participações especiais de grandes artistas. Thiaguinho canta na faixa Dívida (Tonho Crocco/Zé Darcy/Julio Porto/Malásia/Márcio Grobocopatel/ Pedro Porto) e Péricles participa nas canções Sentimento Que Dói e Deixa, ambas composições de Gama.
Além dos sambistas, Di Ferrero, do grupo NXZero, aparece em Os Cegos do Castelo, música de Nando Reis; e Sidney Magal contribui na faixa Proud Mary (John Fogerty).
Sunday Bloody Sunday, do U2, ganhou novos arranjos, assim como Aluga-se, de Raul Seixas; e Mercedes Benz (Janis Joplin/Michael McClure/Bob Neuwirth), música que introduziu o grupo no gênero.
“Estávamos fazendo samba, até que alguém pediu pra tocar um rock. Combinamos o tom e encontramos essa mistura, que além de rock com samba, tem também uma pegada pop e de MPB”, conta o vocalista.
Músicos profissionais e amigos, os integrantes do Sambô começaram a tocar juntos informalmente no aniversário de um amigo em comum e, por conta do sucesso, passaram a fazer apresentações em outras festas, em rodas de samba…
Hoje, o Sambô possui mais de 40 milhões de visualizações em seus vídeos no Youtube. Juntos há sete anos, os seis amigos de Ribeirão Preto não se prendem a um ritmo só. O que eles querem é fazer boa música.